Arquivos • 13 Mai 2024
Três pistas de testes icónicas construídas nos telhados das fábricas
Maltratados pelo uso intensivo, desprezados pela maioria dos petrolheads, abandonados em ferros-velhos quando já não dão mais conta do trabalho pesado, os veículos de serviço compõem uma categoria automotiva imprescindível à vida moderna – mas ainda pouca valorizada pelos colecionadores brasileiros.
Essa frota heterogênea, que encara qualquer missão com valentia, é composta principalmente por furgões, picapes, jipes e vans. Eles transportam as rosas da floricultura, os cães e gatos da pet shop, as entregas do supermercado, os jornais, os policiais, os escolares, os operários e os mortos à sua última morada. Executam um sem-número de tarefas. No entanto, não gozam do prestigio das viaturas militares ou dos caminhões (para não falar dos mais óbvios sedans e esportivos) entre colecionadores e museus.
Na verdade, são raríssimas as coleções de carros de serviço. Nos encontros de clássicos, quando um desses exemplares aparece, logo chama a atenção do público – às vezes, até mais do que a Ferrari ou o Porsche de centenas de milhares de dólares. Mesmo assim, poucos antigomobilistas se dedicam a salvá-los do desmanche. Há exceções, é verdade. Soube de um empresário que colecionava carros funerários.
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