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Clássicos 02 Nov 2023

Empresa “A Joaninha” apadrinha BSA Gold Star do Museu do Caramulo

A empresa A Joaninha apadrinhou a BSA Gold Star (1952) do Museu do Caramulo.

Lançado em 2012, o Programa de Apadrinhamento do Museu do Caramulo visa criar uma associação mais directa entre as empresas ou particulares com os veículos da colecção permanente do museu, resultando em apoios orientados para a sua conservação e manutenção durante o período de um ano.

Sobre a BSA Gold Star


A versão pioneira da Gold Star surgiu em 1948, no salão de Earls Court, com um motor de 350cc, claramente inspirada na BSA B31, a anterior aposta do fabricante britânico.

A parte ciclística era semelhante em ambos os modelos, havendo, contudo, a registar novos elementos, como o garfo telescópico da frente e a suspensão traseira por êmbolos. Para os pilotos que optassem por levar a Gold Star para as provas de trial, a BSA propunha suspensões rígidas. A velocidade máxima conseguida com a Gold Star era bastante mais satisfatória do que a alcançada com a B31, daí que a casa inglesa tenha conhecido o sucesso comercial com o primeiro modelo.

Apesar de, passados dois anos, a BSA ter apresentado uma versão de 500cc da Gold Star, nem por isso deixou de melhorar a proposta de 350cc, modelo que figura no espólio do Museu do Caramulo. O quadro foi reforçado, de modo a aguentar as vibrações do motor de um cilindro, graças à inclusão de uma estrutura que acolhia e onde se apoiava o propulsor.

Com o passar dos anos e frente a uma forte concorrência, não só nas estradas como nas pistas, a BSA Gold Star foi-se tornando obsoleta, em parte devido ao elevado peso do seu motor. As últimas Gold Star foram fabricadas em 1963.



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