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A segunda geração do Suzuki Swift foi lançada no Japão em Setembro de 1988 e ficou conhecido nesse mercado como Suzuki Cultus. Um mês depois, fez a sua estreia na Europa, no Salão de Bruxelas. Esta segunda geração do utilitário da marca japonesa diferenciava-se da anterior pelo desenho completamente novo e e por ter suspensão independente às quatro rodas.
Com a segunda geração, veio também o icónico Swift GTI, equipado com o motor G13B de 1,3L de cilindrada, duas árvores de cames à cabeça e 16 válvulas, construído integralmente em alumínio, desenvolvendo 101cv de potência. Além da mecânica, a travagem também não foi esquecida e seria equipado com travões de disco nas quatro rodas. O peso total do Swift GTI fixava-se nos 810kg.
Com a chegada da renovação do Swift em 1992, a Suzuki introduziu também a sua versão descapotável do modelo, que tinha por base o Swift GS de três portas. Infelizmente, esta versão esteve pouco tempo em produção, sendo descontinuada um ano depois do lançamento.
No entanto, ainda antes da Suzuki lançar a sua própria versão descapotável, o preparador alemão Zender já o tinha feito em 1990, com base no Swift GTI. Denominado Swift GTI Speedster, este viu o seu tejadilho ser removido, assim como os bancos traseiros. Entre 15 a 20 unidades foram produzidas pela Zender.
Ainda assim, a Zender não se ficou por aqui e, em 1991, removeu o para-brisas, nascendo assim o Swiftster, que tornava obrigatório o uso de capacete na sua condução. Esta versão nunca entrou em produção e pensa-se que terão sido produzidas apenas duas unidades.
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