Clássicos • 13 Fev 2022
A colecção japonesa centrada em automóveis V12, com um intruso de peso
Para comemorar o 25º aniversário da Lamborghini, a marca lançou a última evolução do Countach em 1988. As grandes alterações residem no exterior efectuadas por Horacio Pagani, com uma aerodinâmica mais apurada e mais entradas de ar para melhorar o arrefecimento do motor, além de adicionar um novo pára-choques traseiro e novas jantes OZ, distanciando-se do design em cunha original. O chassis também foi melhorado através de aconselhamentos por parte do antigo piloto Sandro Munari.
A mecânica foi deixada praticamente inalterada, em relação ao Countach LP5000QV, debitando 455cv às 7000rpm e 500Nm de binário do motor V12 de 5,2 litros de cilindrada e quatro válvulas por cilindro, equipado com seis carburadores duplos Weber 44 DCNF. Esta versão manteve-se à venda até 1990, altura em que o Lamborghini Diablo veio substituir este modelo, com apenas 657 exemplares construídos, sendo que desses 205 foram produzidos para o mercado norte-americano, com a particularidade de estarem equipados com injecção Bosch K-Jetronic.
Por ser um automóvel caro, este era de sonho e o centro das atenções dos vários pósteres da época para a generalidade da população, sendo adquirido apenas por personalidades abastadas, como foi o caso do exemplar presente neste artigo, que pertenceu ao cantor britânico Rod Stewart.
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