Arquivos • 06 Jul 2012
Crónica de Francisco Santos: A memória do nosso automobilismo
A vivermos num tempo de grande sucesso a nível de transportes colectivos, às vezes é difícil imaginar como seriam as coisas se esse dito sucesso porventura não existisse. Pois bem, antes de os sistemas agora tidos como familiares estarem desenvolvidos, muitos designs procuravam ser o mais eficientes que conseguiam. Como resultado disso vivia-se numa época de desvairadas ideias. Muitos desses conceitos eram projectos que não eram exactamente brilhantes e que, rapidamente, se descortinava que não iam corresponder às expectativas, como são os casos das formas de transporte que, abaixo, mencionamos.
O inventor americano Alfred Beach (1826-1896) desenvolveu, nos finais do século XIX, o que poderá ser considerado como o primeiro sistema de metro em Nova Iorque (EUA). O sistema de transporte pneumático funcionou de forma experimental entre 1870 e 1873.
Veículos fusiformes cheios de gás menos denso do que o ar. Estes aparelhos aéreos movimentam-se através de mecanismos de propulsão e de direcção de voo.
A estabilidade é, indubitavelmente, limitada. Poderá dizer-se que não é mais do que uma perigosa curiosidade.
Apesar das inúmeras tentativas para se desenvolver este conceito, a verdade é que os veículos de três rodas nunca capturaram a imaginação do público.
Projectado pelo engenheiro italiano Gianni Caproni (1886-1957), este hidroavião de nove asas caiu aquando do segundo voo de teste, no remoto ano de 1921.
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