As cinco combinações de pilotos e equipas menos recordadas da Fórmula 1

Arquivos 25 Jul 2022

As cinco combinações de pilotos e equipas menos recordadas da Fórmula 1

Existem certos pilotos que mal pensamos neles associamos logo a uma equipa, como é o caso de Michael Schumacher e a Ferrari, Lewis Hamilton e a Mercedes, ou então os mais antigos, como o Jim Clark e a Lotus ou Jackie Stewart e a Tyrrell, ou ainda Ayrton Senna e a McLaren/Honda. No entanto existem pilotos que são sempre associados a uma determinada equipa, mas que antes passaram por outras, ou vice-versa, caindo no esquecimento. Seguem-se cinco exemplos de combinações de pilotos e equipas algo esquecidas da modalidade, obviamente que haveriam muitas mais.

Nelson Piquet e McLaren (1978)


 
Nelson Piquet estreou-se na Fórmula 1 fazendo o Grande Prémio da Alemanha pela Ensign, em 1978. Após este Grande Prémio, Piquet passou a tripular o McLaren M23 da equipa BS Fabrications em três outros Grande Prémios, desistindo duas vezes e terminando em oitavo numa. Bernie Ecclestone viu as suas potencialidades e contratou-o para defender as cores da Brabham em 1979. Posteriormente, teve para voltar a conduzir um McLaren, na temporada de 1988, mas no seu lugar sentou-se Ayrton Senna.

Mario Andretti e Williams (1982)


 
Mario Andretti foi campeão do mundo de Fórmula 1 em 1978 pela Lotus, tendo-se mudado para a Alfa Romeo em 1981, retirando-se nesse ano. No entanto, em 1982, voltou a fazer algumas provas de Fórmula 1 a parttime, entrando num único Grande Prémio pela Williams, em Long Beach, para substituir o piloto Carlos Reutemann que, subitamente, deixou os comandos do Williams FW08 a meio do campeonato, antes de substituir o piloto Didier Pironi, nos dois últimos Grande Prémios, na Ferrari.

Alan Jones e Arrows (1983)


 
Alan Jones foi o primeiro piloto campeão da Williams em 1980, saindo na época seguinte para competir no Campeonato GT australiano. Foi chamado pela Ferrari, para substituir Didier Pironi, mas este demorou demasiado tempo a responder, dando o lugar a Andretti. O seu regresso oficial à Fórmula 1 aconteceu em 1986, através da equipa Team Haas USA. No entanto, ele participou num único Grande Prémio em 1983 pela Arrows, em Long Beach, nos EUA, não tendo terminado devido a fadiga do piloto. Voltou a conduzir o Arrows A6, em Brands Hatch, na semana seguinte, na Race of Champions, terminando em terceiro. Devido à falha de um grande patrocinador, Alan Jones não voltaria a pilotar pela Arrows.

Sebastian Vettel e BMW Sauber (2007)


 
Em 2007, Sebastian Vettel era o piloto oficial de testes da BMW, quando foi chamado a entrar no Grande Prémio dos EUA, após o acidente de Robert Kubica, na ronda anterior no Canadá. Os resultados surpreenderam, com o quarto melhor tempo nos treinos, qualificando-se em sétimo e terminando a corrida em oitavo, amealhando assim os seus primeiros pontos na Fórmula 1. Mas isso só não é o mais importante, sendo que Vettel foi o piloto mais jovem a conseguir ganhar pontos no campeonato, com apenas 19 anos. Após esse feito, foi quatro vezes campeão do mundo.

Marcus Ericsson e Caterham (2014)


 
Desde de 2015 que Marcus Ericsson é o terceiro piloto da Alfa Romeo Racing, iniciando no próximo ano o seu ingresso pela IndyCar pela equipa Chip Ganassi Racing. Mas não foi na equipa Alfa Romeo/Sauber que o piloto sueco se iniciou, tendo começado a sua carreira na Fórmula 1 na Caterham F1 Team, em 2014, estando aos comandos do Caterham CT05, que nunca foi competitivo.

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