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Com o aparecimento do Mini Moke, os italianos da Fiat, mais propriamente Gianni Agnelli, teve a ideia de desenvolver um automóvel idêntico para o exército italiano, de modo a poder ser lançado de para-quedas. Devido à necessidade de obtenção de peças em grande escala, a base teria de ser de um automóvel comum, daí a Fiat ter escolhido utilizar os componentes do Fiat 600 D, ajudando também a manter os custos de produção baixos.
A grande diferença entre o Mini Moke e o Fiat 600 Savio Jungla era a posição do motor e consequentemente as rodas motrizes, já que o Moke tinha motor e tracção frontal, enquanto o modelo italiano era “tudo atrás”. A simplicidade reinou neste projecto, daí ter um design simples e bastante quadrado. O grande objectivo era conseguir transportar quatro adultos e 40kg de equipamento. Seria apresentado no Salão de Turim de 1965 e a produção estava ao cargo da Carrozzeria Savio.
O motor utilizado foi extraído do Fiat 600 tradicional, sendo o quatro cilindros em linha, com válvulas à cabeça e 767cc, que desenvolve 32cv, para locomover um peso de 578 kg. A potência é transmitida para as rodas traseiras, através de uma caixa de quatro velocidades manuais e um diferencial que provinha do 600 Multipla para ter uma relação mais curta. A velocidade máxima deste pequeno automóvel, situava-se nos 95 km/h. As jantes e pneus provinham do Fiat 1100, para uma melhor aderência.
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