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O Dodge Charger Daytona foi lançado em 1969 como forma de homologar as alterações aerodinâmicas para a NASCAR. Em 1970 foi lançado o irmão Plymouth Superbird, com a mesma intenção. As alterações, que tinham por base o Charger R/T, incluíam uma frente alongada e em bico, um grande aileron na traseira, entre outras. O motor disponível era o V8 440 Magnum de 7,2 litros de cilindrada e 375cv, havendo ainda a possibilidade de vir equipado com o motor Hemi V8 426, de 7,0 litros de cilindrada, mas este é muito mais raro.
O Dodge Charger Daytona presente neste artigo, nasceu como um Charger 500 e fazia parte do lote de automóveis destinados à imprensa. Num certo dia foi roubado por um funcionário da marca, mas conseguiu-se recuperar logo de seguida, sendo depois convertido para competir na NASCAR. Posteriormente, foi utilizado para o desenvolvimento do que viria a ser o Charger Daytona, com todas as alterações deste efectuadas pela Nichels Engineering, empresa parceira da Dodge no desenvolvimento do Charger Daytona.
Neste exacto exemplar do artigo, com o chassis número DC-93, conduzido por Buddy Baker da equipa Chrysler Engineering, na pista de Alabama International Motor Speedway, agora conhecida por Talladega Superspeedway, foi o primeiro da história da NASCAR a ultrapassar a barreira das 200 mph, cerca de 322 km/h.
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