Fidelidade lança seguro para veículos clássicos

A companhia de seguros Fidelidade criou este ano um seguro para veículos clássicos, procurando responder com produtos adequados às suas necessidades, desenvolvendo soluções cada vez mais direccionadas a segmentos específicos, flexibilizando desse modo a sua oferta.

O seguro Fidelidade Automóvel Clássicos é uma solução que apresenta três planos, com protecção crescente, para veículos clássicos, com ou sem Certificado de Veículo de Interesse Histórico.

Para além da cobertura de Responsabilidade Civil, obrigatória por lei, os planos incluem ainda coberturas como Protecção Vital do Condutor e Responsabilidade Civil Cruzada para uma protecção mais alargada.

O Plano Clássico 1 garante a obrigação legal na utilização de um veículo. Nos Planos seguintes, para além da protecção do condutor, o Plano Clássico 2 cobre os danos que possam ocorrer no veículo, estando ele parqueado na garagem e o Plano Clássico 3 (não disponível para ciclomotores e motociclos) garante a máxima protecção da viatura, esteja em garagem ou a circular.

O seguro Fidelidade Automóvel Clássicos destina-se a clientes particulares que possuam veículos clássicos que reúnam características de qualidade, importância histórica, raridade ou exclusividade, que se encontrem em bom estado de conservação, não sendo utilizados como meio de transporte habitual ou para fins comerciais.

Para contratar este seguro, além de ser proprietário de um veículo clássico, deve igualmente ser proprietário de uma viatura de utilização no seu dia-a-dia, com seguro na Fidelidade e da qual seja o condutor habitual declarado; ter mais de 25 anos e mínimo de dois anos de carta de condução; não apresentar sinistralidade nos últimos dois anos na matrícula a segurar; não percorrer mais de 3000 km anuais com o seu clássico. Terá ainda de apresentar o certificado de inspecção periódica obrigatória ou certificado de veículo de interesse histórico, ambos válidos.

O seguro aplica-se a ligeiros de passageiros, motociclos, ciclomotores com mais de 25 anos, a veículos todo-o-terreno construídos há mais de 35 anos ou, independentemente da idade, desde que todos eles possuam o certificado de veículo de interesse histórico, emitido por uma entidade legalmente competente.