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Que o Ferrari 250 GTO é uma obra de arte disso ninguém tem dúvidas, mas de agora em diante esse estatuto é oficial, já que o Tribunal Comercial de Itália considerou-o uma peça de arte, protegendo-o de reproduções e imitações. Este reconhecimento apresenta-se como uma maneira da Ferrari proteger o modelo, em relação à produção de réplicas, principalmente à produção de vários 250 GTO por uma empresa da cidade de Modena. O tribunal decidiu que a venda e produção de modelos 250 GTO cabe somente à Ferrari.
Apesar de parecer inédito, esta forma de proteger os automóveis começou a popularizar-se quando apareceram as cópias chinesas. No entanto, esta foi a primeira vez que um automóvel foi oficialmente considerado uma peça de arte.
O Ferrari 250 GTO é um dos automóveis de competição mais raros e icónicos de sempre. Apesar de a FIA exigir a construção de 100 exemplares, para homologação em Grupo 3, a Ferrari produziu apenas 36 exemplares, entre 1962 e 1964, sendo três da Serie II, pois enganou os responsáveis ao “saltar” números de chassis. Mesmo tendo um passado de competição todos os exemplares existem actualmente. O Ferrari 250 GTO foi desenhado por Giotto Bizzarrini e Sergio Scaglietti, estando equipado com o motor V12 de 3.0L Tipo 168/62 Colombo, desenvolvendo 300 cv às 7500 rpm.
Para além da raridade, o palmarés competitivo e a sua beleza, fazem dele o automóvel mais caro de sempre. O mais caro de sempre a ser vendido em leilão, teve um preço de mais de 48 milhões de dólares. Mas numa venda privada, realizada em 2018, um exemplar foi vendido por cerca de 70 milhões de dólares.
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