Competição • 04 Mai 2012
Competição • 23 Nov 2015
António Ramos/Ivo Tavares sagram-se campeões no Vidreiro Histórico
Com a vitória no II Rally Vidreiro Histórico, António Ramos e Ivo Tavares, em VW Golf GTI MKI, sagraram-se os primeiros campeões nacionais de ralis de regularidade histórica. A prova organizada pelos homens do Clube Automóvel da Marinha Grande, encerrou este primeiro campeonato nacional que teve como promotor o Classic Clube de Portugal.
Esta última prova tinha quatro equipas com possibilidade de vencer o campeonato, sendo por isso encarada como uma autêntica final. Para além dos vencedores, aspiravam ao título Ana Valente/Magda Ferreira, Paulo Marques/João Martins e ainda os ausentes João Mexia/Nuno Machado.
Com 16 provas de classificação o II Rally Vidreiro Histórico partiu para a estrada desde a Marinha Grande, fazendo uma paragem em Figueiró dos Vinhos onde começou a segunda secção.
A meio da etapa da manhã eram os locais Gonçalo Figueiroa/João Marques a comandar, mas já durante a tarde o BMW recusou-se a continuar. Paulo Marques/João Martins e António Ramos/Ivo Tavares mantinham-se no TOP 5, enquanto Ana Valente /Magda Ferreira não estavam tão acertadas.
No final da primeira etapa, já a dupla Ramos/Tavares aparecia no comando, posição que não largaria até ao final. A equipa Rui Pereira/Filipe Menezes ascendeu ao segundo lugar posição que também não largaria até ao final. Em terceiro a dupla Rodrigo Teixeira/Joana Valença espreitava uma boa classificação.
A segunda etapa foi marcada por alguns problemas que se manifestaram na classificação, onde se destaca a equipa Ana Valente Magda Ferreira que, depois de uma remontada espetacular, partia para a última especial já em terceiro lugar, mas uma complicação mecânica fez com que se arrastassem até final caindo significativamente na classificação.
Assim o podium ficou composto por António Ramos/Ivo Tavares, em primeiro, Rui Pereira/Filipe Menezes, em segundo, e Paulo Marques/João Martins, em terceiro.
Terminou então desta forma um campeonato marcado pelo desportivismo, competitividade e transparência, esperando-se que para 2016, haja vontade da FPAK em manter este campeonato dentro do modelo que este ano provou poder continuar a ter sucesso.
Imagens: Pedro Cristovão