Clássicos • 20 Mai 2014
Clássicos • 07 Out 2014
Paixão pelos clássicos levou quase 31 mil visitantes à Exponor
Para a organização, o Autoclássico 2014 serviu para confirmar que o sector está mais confiante e começa a sentir uma recuperação (ainda que tímida). O piloto português Vítor Pascoal foi o grande vencedor do Motorshow. O novo traçado agradou a Markku Alén (4.º lugar), que se mostrou satisfeito com o regresso ao Porto e com a experiência.
«Sentimos os expositores mais confiantes e satisfeitos. E esta edição do Autoclássico recuperou várias empresas para o evento. Do ponto de vista comercial, e não só, a feira correu melhor e o balanço só pode ser, por isso mesmo, positivo». Para José Enrique Elvira, director-geral da Eventos del Motor, o 12.º Salão Internacional do Automóvel e Motociclo Clássico e de Época serviu para comprovar o sentimento de recuperação (ténue, para já) no sector dos veículos clássicos. «Houve vários expositores que nos confirmaram aumentos nos seus resultados comerciais», sublinha.
Houve, inclusive, um «ligeiríssimo» incremento no número de visitas, que quase chegou às 31 mil (faltou cerca de 100 para lá chegar), durante os três dias do acontecimento. As filas de trânsito nas imediações da EXPONOR – Feira Internacional do Porto deixavam, aliás, perceber o grande fluxo de aficcionados, atraídos pela aura especial das viaturas clássicas e de época, mas também pela forte componente de coleccionismo do Salão e pelo segmento de peças. É que muitos encontram no Autoclássico o que não conseguem durante meses de procura.
Inaugurada pelo presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, a exposição assinalou várias efemérides automobilísticas: os 50 anos do Ford Mustang, o meio século do Fiat 850, os 80 anos do Citroën Traction, as nove décadas da Morris Garage e os 110 anos da Rolls Royce, com vários modelos expostos.
Mas os olhares dispersaram-se de tantas que eram as preciosidades em carteira. Foi fácil perceber o que motivava muitos visitantes a andar à roda do recém-restaurado Lancia Flaminia Sport Zagato, que, por exemplo, rivalizava com o modelo Pantera da também italiana De Tomaso. E percebia-se até o porquê do brilho especial dos dois Ferrari Testarossa em exibição: é que o modelo cumpria 30 anos e, claro, não podia faltar à chamada!
Vítor Pascoal, “rei” do Motorshow 2014
Por falar em chamada… o renovado traçado do Motorshow revelou-se uma aposta acertada, a avaliar pelos comentários generalizados de participantes e público. Markku Alén, «muito satisfeito» com o regresso ao Porto, segundo José Enrique Elvira, foi um dos que fez questão em salientar – com agrado – o novo desenho da pista, com milhares de pessoas a vibrar na envolvência.
Mas o “rei e senhor” do Motorshow 2014 foi o piloto português Vítor Pascoal, no Mitsubishi Lancer Evo VII. Joaquim Santos (Ford Focus) foi 2.º classificado e João Sousa (Peugeot 306 Maxi) também subiu ao pódio. Markku Alén quedou-se pelo quarto lugar, sendo visível o carinho que o público ainda nutre pelo finlandês.
Lino Rodrigues vence Concurso Carro do Salão com Cord de 1939
Também os melhores automóveis do certame foram premiados no Auctoclássico 2014, valorizando-se a vertente de recuperação, manutenção e restauro dos clássicos.
O primeiro lugar foi atribuído a Lino Rodrigues, que venceu com um Cord de 1939, um modelo icónico na industria automóvel norte-americana, com caixa de velocidades de comando eléctrico e tracção dianteira.
O segundo classificado, Juan Lumbreras, venceu com Lancia Flamina Zagato de 1961, deixando o terceiro lugar para o Porsche 356 de 1961 da Good Old Times.
Maior evento do género em Portugal, e um dos mais significativos da Península Ibérica, o Autoclássico estará de regresso em 2015.
Artigo actualizado a 12/10/2014
Exmo Salvador Gouveia
Ainda se dá a trabalho de responder a pessoas que vêm para aqui com unico intuito de valorizar o seu património, Não vale a pena para eles se não é daqui é das calças.
Bom dia ler e interpretar é o meu conselho se me permite pois está a fazer confusão com o que eu escrevi quanto ao património cada tem o seu eu não invejo o de ninguém tenho pena é de não ter mais sobretudo clássicos tb não preciso conhecer o seu respeito as opiniões em concreto sobre o que está em discussão quanto a comentários fora da questão não ajuda a esclarecer mas provavelmente a provocar o que é isso que procuro. Respeitosamente. Paulo Barbosa
Errata: não é isso que procuro
Sr. Pedro As pessoas educadas respondem as questões, só as pessoas,(se é que podem se intituladas disso) mal educadas é que criticam quem exprime as suas indignações e depois dizem que os outro e que arranjam desculpas de que se não é do CU e das calças
Bom dia, Senhor Salvador Gouveia eu tenho o máximo respeito pelos clássicos e por todas as instituições ligada aos mesmos bem como órgãos de comunicação e empresas. Tenho todo o respeito pela pelo vosso trabalho sobretudo com o que fazem no museu do Caramulo. O respeito deve de ser recíproco e neste artigo em particular o seu autor não teve o cuidado nem o respeito de informar convenientemente e falhou em vários aspectos jornalísticos, pensei que teria sido um amador mas afinal não foi e quem escreveu o artigo esteve presente na feira pelas fotos publicadas e pela referência que… Read more »
Tanta indignação por não haver destaque ao Cord mas está nas fotos, que sede de protagonismo parece que existia obrigação de Elogiar o Sr.do Cord e a sua legião de apoiantes. Ganhou? Parabens!. Deitar abaixo e chamar amadores é tão fácil quando não se faz nada pelos clássicos é tão bom mandar postas de pescada. Não vejo aqui Juan Lumbreras a lamentar-se nem a criticar que os seus magníficos exemplares não foram destacados,enfim como portugueses somos tão pequenos…
Boa noite A Juan Lumbreras não se está a queixar pois depois da forma como foram manipulados os resultados em Cascais, isto na realidade já não nos surpreende….. Foi seguramente escrito pelo mesmo que ajustou os resultados para o seu proprio interesse e é mais uma forma de justificar e dar protagonismo ao seu “protegido” e a subtil comparação entre as duas casa em questão. Mas mais do que qualquer linha que possa estar escrita está o reconhecimento do publico que foi bem notório tanto no caso do nosso flaminia como no caso do cord. Tudo o resto pode ser… Read more »
A Juan Lumbreras foi de longe quem melhor se fez representar no certame com magníficos exemplares, classe e simpatia. Bem hajam!
Boa noite a um órgão de comunicação compete informar na íntegra, espera se que publique uma notícia ou reportagem o mais fidedigno possível e quando não se pode estar presente no evento até ao final, solicita se ao responsável do evento press realese para não de cometerem lapsos. Espera se de um jornalista o cuidado de sd informar para redigir um artigo que corresponda à verdade e não um artigo que pretenda justificar o que não justificação. Eu não tenho nenhum problema em dizer que alusão ao De Tomaso no artigo não é inocente e a vontade de o fazer… Read more »
Estamos perante um verdadeiro Octávio Machado dos Clássicos “Vocês sabem do que estou a falar” É só teorias da conspiração na cabeça, haja pachorra para aturar, tanta coisa para valorizar um carro que se valoriza sozinho,e com poderes divinos de perdoar ou não o jornalista ah ah ah esta gente não se toca e não se resume ao que é.
Sr. Pedro não existia obrigação nenhuma Elogiar o Sr. Lino Rodrigues, com o seu maravilhoso Cord, mas ouve necessidade em tentar falar do De Tomaso, carro que passou despercebido a maioria dos visitantes.
Direito á indignação, Os órgãos de comunicação, sejam eles impressos ou virtuais, tem como dever informar e divulgar com precisão as informações que pretendem fazer chegar ao público. Seja um órgão de grande visibilidade, seja um pasquim, a obrigação é divulgar e informar com o maior rigor. Para meu espanto verifico que um artigo publicado por vós não faz referência ao carro que ganhou o prémio como o melhor carro do certame Autoclássicos 2014, ou seja o CORD. Ignorar este facto ou não publicitá-lo demonstra falta de profissionalismo que não é o caso de quem dedica a sua vida aos… Read more »
Como e possível fazerem um artigo destes sem fazer referencia ao grande vencedor do salão autoclassico Lino Rodrigues com aquele belo exemplar. É uma empresa pequena mas que todos os anos mostra preciosidades únicas de meter inveja a muita gente
Fotos desfocadas numa reportagem??? Por amor da Santa…que amadorismo!
Se estão desfocadas tem de mudar as lentes ahahah a foto de capa do mercedes também está ligeiramente inclinada…ou será do chão dai de casa ? que miopismo!
ahahahah
Sr Pedro que deve estar a precisar de trocar as lentes deve ser o sr, que não consegue ver que a foto do Mercedes na capa esta desfocada sim Sr., bem como a do Datsun 240 Z.
Eu com o meu Telemóvel consigo fazer fotos com maior qualidade.
Eu estive presente nos três dias de feira e felizmente, mesmo em tempo de grande crise, continuasse a norte a promover um dos melhores eventos nacionais no que aos clássicos diz respeito e graças á nossa proximidade da Galiza e da boa vontade dos “nuestros hermanos” galelos somos brindados por carros realmente lindos e restauros irrepreensíveis, também a norte somos bafejados pela sorte no que toca aos restauros e Lino Rodrigues uma vez mais apresentou carro raríssimo e que ganhou o prémio como melhor carro presente o CORD, que lamentavelmente o vosso artigo não faz referência, também é lamentável não… Read more »
Devo referenciar também o excelente trabalho de um jovem que dedica toda a sua paixão ao clássicos e está a elaborar um trabalho fantástico com um American Lafrance, carro raro e portentoso, mais um carro que está a ser restaurado a norte com a vontade o empenho do Pedro Filipe e o conhecimento e experiência do seu pai, o futuro está garantido sobretudo numa classe em que os jovens geralmente não apreciam, no bom caminho e de certeza que ainda ouviremos falar muito deste jovem promissor nos restauros e que este Lafrance tenha o destaque que merece.
Caros Leitores, Tentando responder aos vários comentários gostaria de, enquanto director do Jornal dos Clássicos, dizer o seguinte: Infelizmente, por várias razões, não consegui, nem ninguém do Jornal dos Clássicos, estar presente no AutoClássico de 2014, evento que muito gostamos e prezamos. No entanto, não o queríamos deixar de reportar, pelo que neste caso, como em muitos outros casos, tivemos que nos seguir pela informação que nos foi enviada pelos organizadores, regra que é comum a todos os órgãos de comunicação social em todo o lado. Ora, a informação que nos foi passada não referia nenhum prémio ou premiado, pelo… Read more »