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Lord March, Brian Johnson e Ian Callum seleccionam os Jaguar mais emblemáticos para o lançamento do novo XE
A estreia mundial do Jaguar XE, que terá lugar no recinto londrino de Earls Court, irá contar com uma selecção exclusiva dos Jaguar mais emblemáticos da história do fabricante britânico baptizada como `Perfect Ten´ e seleccionados por um trio entusiasta de apaixonados do mundo automóvel: Brian Jonhson, Ian Callum e Lord March.
Estes automóveis protagonizam um vídeo e estarão presentes durante o lançamento do novo Jaguar XE para mostrar o legado inigualável da marca, desde o SS100 da década de 1930, os lendários C, D e E-type da década de 1950 e 1960 e o vencedor das 24 Horas de Le Mans em 1988, o Jaguar XJR-9.
Os `Perfect Ten´ foram cuidadosamente seleccionados entre décadas de sucessos para contribuir para o lançamento do novo Jaguar XE por um trio entusiasta de apaixonados do mundo automóvel: Brian Jonhson, cantor e guitarrista do grupo de música AC/DC, The Earl of March, o fundador de um dos eventos de automóveis clássicos mais famoso do mundo, o Goodwood Festival of Speed, e Ian Callum, Director of Design da Jaguar. Em conjunto contribuíram para a criação deste novo vídeo protagonizado por esta selecção de automóveis.
Esta representação orgulhosa da história da Jaguar é protagonizada por alguns dos modelos mais conhecidos da marca britânica:
- Jaguar SS100: O primeiro veículo de produção da Jaguar a superar as 100 milhas por hora.
- Jaguar XK 120: Matrícula NUB 120. Talvez o XK120 mais famoso do mundo. Esta unidade foi pilotada por Ian Appleyard e Pat Lyons, a filha de Sir William Lyons, em numerosos rallies durante a década de 1950, incluindo o Alpine Rallye des Alpes em 1950 e 1951.
- Jaguar C-type. Matrícula NDU 289. Inscrito originalmente na Mille Miglia de 1953 e uma das únicas 54 unidades construídas.
- Jaguar D-type. Matrícula 393 RW. O penúltimo D-type que venceu as 12 Horas de Reims pilotado por Hamilton e Bueb, e terminou na sexta posição em Le Mans com a mesma equipa de pilotos.
- Jaguar MK II. Um grande exemplo de uma berlina desportiva clássica com a qual a Jaguar conseguiu o reconhecimento internacional e o antecessor original do novo XE.
- Jaguar E-type. Matrícula 77 RW. O veículo de imprensa da Jaguar ‘Works’, conduzido originalmente durante a noite por Norman Dewis até Genebra para a sua estreia no Salão Automóvel. Este foi o primeiro veículo de série da Jaguar a atingir 150 milhas por hora e a unidade mais antiga deste emblemático modelo.
- Jaguar XJ13. A única unidade construída deste veículo único, que foi também o primeiro a incorporar um motor de 12 cilindros em V. Concebido por Malcolm Sayer, o XJ13 foi construído a pensar nas 24 Horas de Le Mans, mas nunca chegou a disputar nenhuma prova no mítico traçado francês.
- Jaguar XJ6 S1. Galardoado com o reconhecimento de Carro do Ano em 1968, esta unidade específica foi o veículo particular de Sir Willams Lyons.
- Jaguar TWR XJS. Tom Walkinshaw teve uma trajectória desportiva de sucesso com a Jaguar em 1980 e regressou ao pódio com a versão de competição do mítico XJS, vencedor o European Touring Car Championship.
- Jaguar XJR-9. Tom Walkinshaw venceu em Le Mans em 1988 aos comandos desta unidade, numa das sete vitórias da Jaguar na Prova de Resistência mais famosa do mundo.
Em relação ao seu Jaguar perfeito, Lord March comentou: “Para mim, o Jaguar perfeito é o D-type. À frente do seu tempo, o D-type é hoje tão impressionante como quando foi lançado há 60 anos, e espero ver uma grelha plena de D-types em meados de setembro para celebrar este emblemático aniversário”.
Brian Johnson, o líder dos AC/DC, declarou: “O Jaguar C-type é o que realmente me acelera a pulsação. A sua pureza de linhas e a sua performance são excepcionais hoje em dia, e durante a década de 50 este veículo teve que ser simplesmente impressionante.”
Ian Callum, Director of Design da Jaguar, afirma: “A silhueta do C-type apresenta uma simplicidade e uma pureza inigualável que raramente foi superada, e a sua contribuição para a beleza e elegância de muitos dos Jaguar posteriores é inegável. É uma jóia.”