José Manuel Albuquerque e os grandes Ferrari de sempre

LifeStyle 13 Mai 1996

José Manuel Albuquerque e os grandes Ferrari de sempre

Pediram-me que na qualidade de proprietário e conhecedor de Ferraris desse a minha opinião sobre esta marca e, nomeadamente, sobre alguns modelos que conheço melhor.

Em primeiro lugar gostava de esclarecer que não sou um “Ferrarista” mas apenas um coleccionador com um tema mais ou menos definido, embora em constante evolução. É assim que, depois da série de Desportivos Ingleses do pré-guerra e Fords V8 Americanos também do pré-guerra, me dedico agora a carros de competição dos anos 50 e 60.

Toda a beleza (a elegância mistura-se com o ar (racée)) do Ferrari 750 Monza em evidência. Um puro-sangue da melhor raça, no seu terreno favorito – a competição.



Por outro lado, penso que todos os carros de qualquer colecção devem ser “rodados” e no caso de carros desportivos ou de competição, devem ser usados no seu meio ambiente preferencial. Só assim será possível conhecer realmente o carro em questão e será prestada homenagem a quem o concebeu e construíu.

É exactamente o que tenho feito e continuarei a fazer enquanto puder, razão pela qual as minhas opiniões se baseiam sempre numa utilização deste tipo. Dito isto, posso afirmar que nenhuma outra marca de últimos modelos. Aliás, nem desta nem de qualquer outra marca.

A Ferrari desperta em mim um mundo de emoções que venho alimentando desde a minha juventude e que durante muitos anos fui conservando em banho-maria.

Presença vistosa no ( Estoril Classic), o 250 GT SWB mostra o que é – (Bello) !


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